Power Pilot – Converse com seus dados utilizando IA Generativa

Power Pilot – Converse com seus dados utilizando IA Generativa

O que é o Power Pilot – IA ?

Imagine uma ferramenta que oferece respostas rápidas e precisas para suas perguntas de negócio, simplificando a tomada de decisões e liberando seu tempo para o crescimento estratégico.

Apresentamos o Power Pilot IA, a solução inteligente que você estava esperando para revolucionar a forma como você gerencia e decide!

Com o Power Pilot – IA, você poderá criar assistentes personalizados e explorar os dados da sua empresa de maneira mais eficaz. Ao fazer perguntas específicas, você obterá insights valiosos, permitindo tomar decisões mais estratégicas.

O que é um assistente ?

Um assistente é uma aplicação de inteligência artificial projetada para ajudar os usuários a  responder a perguntas, fornecer informações  de maneira eficiente e personalizada. O assistente utiliza modelos avançados de linguagem natural, como o GPT (Generative Pre-trained Transformer), para entender e gerar texto de forma que imite a interação humana.

Como configurar um assistente ?

Para implementar um assistente virtual, é necessário realizar a contratação através de uma plataforma específica. Você pode optar entre o Azure OpenAI e o portal da OpenAI. Abaixo, apresentamos um guia detalhado para ajudá-lo a compreender o processo de contratação em ambas as plataformas.

Criando o recurso do Azure OpenAI

Para  criar o recurso de IA no Azure clique nesse link.

Agora você precisa preencher as informações necessárias para contratação do recurso.

Após vir para essa próxima tela, pode deixar selecionado a primeira opção.

Nessa aba, caso você tenha tags para identificar recursos com base em configurações da empresa, basta associar. Caso não tenha, deixe em branco.

Após verificar os dados e as configurações, basta criar o recurso clicando em “Create”.

Ao criar o recurso precisamos ir até a aba de “Keys and Endpoint” para copiar dois valores importante que iremos utilizar na criação do Modelo de IA no portal de administração do Power Embedded.

Com o recurso criado agora precisamos definir qual vai ser o modelo que iremos utilizar clique nesse link.

Nessa nova tela vá em Implantações > Criar uma implantação.

Escolher o modelo de IA é uma etapa essencial na configuração do seu assistente virtual. Nesta documentação, optamos pelo modelo GPT-4o-mini devido ao seu custo mais acessível por token. Clique e saiba mais

Você pode definir o limite de taxa de tokens de acordo com suas necessidades de uso do assistente. No entanto, para garantir uma experiência mais fluida e eficiente, é recomendável manter o limite mínimo de 100K tokens por minuto.

Pronto, no portal do Azure finalizamos todo o processo agora iremos no portal de administração do Power Embedded fazer a criação do modelo e do assistente.

Contratanto um assistente na OpenAI

Requisitos para criação de um assistente no portal da OpenAI.

  • Ter uma conta cadastrada na OpenAI.
  • Ter um método de pagamento configurado para que seja efetuado a cobrança. (É preciso ter um método de pagamento cadastrado para que o assistente funcione)

Para criar o recurso de IA acesso clique nesse link.

1° Passo – O primeiro passo para criar um assistente pelo OpenAI é preciso criar uma ” Secret Key “. Para isso vá em API Keys > Create new secret key.

Após clicar em API Keys ou Chave API, você verá um botão para validar seu número de telefone, caso sua conta seja recém-criada. Após a validação, você poderá criar sua primeira chave de API.

O campo  Owned By ou  propiedade de , pode manter como padrão, defina um nome para sua chave e clique em Create secrect key

Certifique-se de copiar e armazenar sua chave de API em um local seguro. Veja o exemplo abaixo:

Copie essa chave e salve em um bloco de notas. Essa chave é o que você irá colar no campo “Chave” na criação do modelo de IA no portal de administração. Muito importante salvar essa chave pois ao sair dessa tela a mesma não será possível recuperar.

2° Passo – Definir qual o modelo do seu assistente de IA.

Ao clicar em “Create” você é redirecionado para a aba de criação desse modelo.

Preencha os campos de nome e defina qual modelo de IA, vai ser utilizado. Para essa documentação estamos utilizando o  “gpt-4o-mini” que atualmente tem menor custo por tokens. Ao preencher os campos basta criar o assistente.

Pronto, agora precisamos ir ao portal do Power Embedded para Criar um modelo e criar um assistante.

Conferir as permissões no Power BI

Antes de prosseguir com a criação do seu modelo, verifique no Power BI se as permissões listadas abaixo estão ativadas. A configuração dessas permissões é essencial para que você possa criar o assistente sem problemas. Algumas permissões já podem estar ativadas, pois são configuradas durante a instalação do Power Embedded. No entanto, devido a atualizações frequentes do Power BI, pode ser necessário habilitar essas permissões manualmente para garantir o funcionamento correto do assistente.

How to release the necessary permissions in the Power BI Admin Portal

Using a user with Power BI administrator permission, access this link here.

Scroll down the page until you find the section “Configurações do Desenvolvedor” (ou busque por “api” na barra de busca à direita)

Check the option “As entidades de serviço podem usar APIs do Fabric”.

For security reasons, check the option “Especificar grupos de segurança” na seção “Aplicar em:” e selecione o grupo de segurança que criamos no começo deste tópico (no meu caso, “PowerEmbedded-Group”)

Clique no botão “Aplicar”.

Desça mais um pouco na página e repita o mesmo processo para os seguintes itens:

  • Service principals can access read-only admin APIs
  • Entidades de serviço podem acessar APIs de administrador usadas para atualizações
  • Enhance admin API responses with detailed metadata
  • Aprimorar as respostas das APIs de administração com expressões DAX e Mashup

Isso deve ser feito na seção Configurações da API de Administração. Após concluir essas etapas, podemos seguir para as próximas configurações.

Still in the category “Configurações do desenvolvedor”, ou pesquisando por “inserir” na barra de busca, marque a opção “Inserir conteúdo em aplicativos” e adicione o grupo de segurança que você criou no filtro “Grupos de segurança específicos”, na opção “Aplicar em”.

Caso essa configuração já esteja ativada e permitida para toda a organização, que é o padrão do Power BI, pode deixar assim. Alterar isso pode causar problemas em outros processos, caso estejam utilizando algo que necessite dessa permissão.

And finally, in the section “Configurações de integração”, faça o mesmo processo para a configuração “Permitir pontos de extremidade XMLA e analisar no Excel com modelos semânticos locais”, which serves to allow the automatic listing of RLS roles.

Caso essa configuração já esteja ativada e permitida para toda a organização, que é o padrão do Power BI, pode deixar assim. Alterar isso pode causar problemas em outros processos, caso estejam utilizando algo que necessite dessa permissão.

Done! Now the Portal has access to your Power BI environment.

Como configurar o assistente no Power Embedded ?

Para que você tenha um assistente no portal, é preciso fazer a configuração dos seguintes passos:

Passo 1: Criar um modelo
Passo 2: Criar um assistente

Criar um modelo de IA do Power Pilot

Para configurar o assistente no portal é necessário primeiramente, criar um modelo.

Para isso vá em Power Pilot – IA > Modelos de IA > Criar modelo de IA. Após seguir o passo a passo, você será direcionado para essa aba e deverá criar um novo modelo.

Nesta tela, você poderá configurar as seguintes configurações de acordo com o provedor da API de IA que você irá utilizar.

  • Name: É o nome que terá seu modelo (Pode ser qualquer nome que você definir)
  • Endpoint: Só preencher esse campo se o assistente tiver sido contratado no portal do Azure (Azure Open IA). Esse campo é preenchido com o valor do Endpoint.

  • Chave: Preencher esse campo com o valor da chave criada. Abaixo orienta o caminho dependendo de onde o assistente foi criado.

    Portal do Azure: 

    Open IA: Esse valor é o mesmo que foi solicitado parar armazenar em um bloco de notas, pois iremos utilizar ele aqui.

  • Modelo: Nesse campo é preciso preencher o nome do modelo contratado. (Exemplo: Gpt-4o-mini, Gpt-4 e etc.)


    Portal do Azure:
    Para ficar mais fácil a busca do nome do modelo. Clique nesse link.

    OpenAI: Para ficar mais fácil a busca do nome do modelo. Clique nesse link.

  • Tokens de prompt: Preencha este campo com o valor dos tokens por interação de perguntas, que varia conforme o modelo contratado. Evite usar valores aleatórios, pois isso pode afetar a auditoria do Power Pilot. Consulte a seção de preços na Azure ou no site da OpenAI para saber o valor exato.
  • Tokens de conclusão:Preencha este campo com o valor dos tokens por interação de respostas, que varia conforme o modelo contratado. Evite usar valores aleatórios, pois isso pode afetar a auditoria do Power Pilot. Consulte a seção de preços na Azure ou no site da OpenAI para obter o valor exato.
  • Tipo: Selecionar o tipo de acordo com a plataforma que foi criado o assistente.

Modelo criado agora precisamos criar um assistente. 

Criando um assistente de IA do Power Pilot

O próximo passo é criar um assistente para que os usuários que você permiti eles consigam visualizar e fazer suas respectivas perguntas. Esse menu é de extrema importância pois é nele que você faz toda a configuração e defini quais usuários ou grupos vão acessar e qual conjunto de dados que esse assistente vai ter acesso.

Para criar um assistente é preciso ir no menu Power Pilot – IA > Assistente > Criar assistente.

On this screen, you can configure the following settings:

Geral: Nesse menu é preciso definir um nome para o seu assistente e escolher qual modelo ele vai estar vinculado, esse modelo se refere ao modelo de IA criado anteriormente.

Está destacado o campo Cadeia de conexão da conta de armazenamento do Azure ou Azure storage account connection string. Para utilizar a funcionalidade de gerar um arquivo .CSV, é necessário ter uma Storage Account no Azure para gerenciar o tráfego de arquivos. Se você já possui essa conta, basta preencher o campo com o valor da “connection string”, que pode ser encontrado na aba “Chave de acesso” dentro da sua Storage Account. Não é necessário ter uma Storage Account para criar um assistente, somente se você quiser ter a opção de baixar um arquivo.

Usuários: Neste menu, você definirá quais usuários terão acesso ao assistente criado. Se um usuário não estiver associado a nenhum assistente, o assistente não ficará disponível para ele. Lembre-se de que, se o usuário fizer parte de um grupo ao qual você conceder acesso, o usuário também poderá visualizar o assistente.

Grupos: Neste menu, você definirá quais grupos terão acesso ao assistente criado. Se um grupo não estiver associado a nenhum assistente, o assistente não ficará disponível para os usuários daquele grupo.

Conjunto de dados: Aqui, você escolherá o conjunto de dados com o qual o modelo associado responderá às perguntas dos usuários.

Funcionamento e gestão do Power Pilot

Para entender melhor o funcionamento do assistente e avaliar como ele se comportará em termos de disponibilidade para os usuários, é essencial analisar as informações fornecidas.

Disponibilidade do assistente: O assistente só estará disponível para um usuário se ele tiver acesso, seja a nível de grupo ou individualmente. Isso permite definir quais usuários têm permissão para utilizá-lo. Quando o assistente está disponível para um usuário, ele se tornará acessível assim que o usuário fizer login no portal de relatórios. Caso contrário, se o usuário não tiver acesso a nenhum assistente, o Power Pilot – IA não aparecerá na tela.

Notes: Ao clicar em Power Pilot – IA, será aberta uma barra lateral exibindo todos os assistentes aos quais o usuário tem acesso. Lembre-se de que você pode ter mais de um assistente, especialmente em cenários onde é necessário que cada conjunto de dados tenha um assistente específico para responder às perguntas de negócios.

Usabilidade: O assistente auxiliará os usuários a realizar análises mais precisas e rápidas no conjunto de dados ao qual está vinculado. Com apenas alguns comandos, os usuários terão as respostas na palma da mão. O assistente permite obter insights, criar tabelas e fórmulas DAX, e até mesmo exportar dados para um arquivo .CSV(Para que ele consiga gerar um arquivo é preciso de ter um Storage Account).

RLS  no Power Pilot

Para restringir acesso a determinados dados do relatório com base nas credenciais dos usuários, agora o Power Pilot também oferece suporte para Row Level security (RLS). Com isso, se seu conjunto de dados estiver configurado com a função DAX CUSTOMDATA() e os usuários tiverem acesso ao Power Pilot, os filtros de segurança serão aplicado, garantindo que cada usuário veja apenas as informações pertinentes a ele, o que reforça a segurança dos dados.

Como Funciona?

Diferente da RLS padrão, que utiliza as funções USERNAME() ou USERPRINCIPALNAME(), o Power Pilot utiliza a função CUSTOMDATA(). Esta função é fácil de configurar e permite um controle eficaz sobre os dados visíveis para cada usuário.

Configuração no Power BI Desktop

No Power BI Desktop, são necessárias duas configurações de RLS:

1° Regra: Utilize as funções USERNAME() ou USERPRINCIPALNAME() para criar filtros baseados em uma tabela de usuários. Esta configuração é essencial para a RLS dinâmica.

2 ° Regra: Utilize a mesma tabela para filtrar porém agora passe a função CUSTOMDATA() para aplicar o filtro.

Notes: A configuração da RLS dinâmica é um pré-requisito para a configuração da CUSTOMDATA(). A RLS estática não é compatível com este cenário.

 

Configuração da RLS Dinâmica: Configure a RLS dinâmica passando USERNAME() ou USERPRINCIPALNAME() como função.

Configuração da RLS para o Power Pilot: Utilize a função CUSTOMDATA().

Com as RLS criada basta publicar o relatório no Power Bi serviço.

Configuração no Power Embedded

Para configurar a RLS do Power Pilot vá ao portal de administração, artefatos > conjuntos de dados > recarregar

Feito o processo de recarregar o conjunto de dados , busque pelo conjunto de dados que foi configurado a RLS, clique em ações > segurança.

Para configurar a regra, siga duas etapas:

1° Etapa : No menu de Segurança Dinâmica, selecione a função configurada.

No menu de Segurança Power Pilot, selecione a função CUSTOMDATA().

Após essas configurações, o Power Pilot estará com a RLS devidamente configurada e cada usuário verá apenas as informações pertinentes a ele.

Auditoria

Para fornecer uma visão geral do consumo desse recurso, implementamos auditorias de tokens. Como o uso do recurso é cobrado com base na quantidade de tokens, é crucial ter essa visão detalhada.

Com este painel, você poderá visualizar a quantidade de tokens utilizados, monitorar os valores gerados e aplicar diversos filtros para uma análise mais precisa.

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